27 de out. de 2010

ESTA CONFIRMADO, HAPPY ROCK SUNDAY 7
DIA 05 DE DEZEMBRO NO HSBC..

25 de out. de 2010

8 motivos provam: depois do Restart, o rock jamais será o mesmo

A banda que mais ganhou prêmios em 2010 diz que faz o "happy rock" - mas profanou todos os ícones do gênero


Formada em agosto de 2008 por Pelu (guitarra e vocal), 19 anos, Pe Lanza (baixo e vocal), Koba (guitarra) e Thomas (bateria), os três com 18 anos, a banda Restart inaugurou no rock brasileiro o movimento chamado happy rock que, como o nome em inglês diz, prega a felicidade musical – uma resposta aos chorosos emos que dominavam a cena musical até então.

Emo é abreviação de “emotional hardcore”, um estilo marcado por melodias e letras tristonhas, como as que faziam NxZero e Fresno. Seus fãs usavam roupas escuras, cabelos lambidos e mantinham, por honra, um semblante deprê. Como negar tudo isso? Nem acordes poderosos, nem atitude de contestação e rebeldia, como manda o manual do bom roqueiro. O que o Restart fez foi injetar cores vibrantes nas roupas tinindo de novas, contra-atacar com refrões tão melosos quanto um sertanejo universitário e conclamar os princípios da família – é com essa palavra, afinal, que eles se referem a seus fãs.

E dá-lhe fãs. Fazendo até 15 shows por mês, o Restart se tornou em 2010 a grande revelação do - como dizer ? - rock nacional. Prova disso é a leva de cinco prêmios que levou no Vídeo Music Brasil, da MTV – foi o grande vencedor da noite –, e o troféu de Melhor Música porRecomeçar, no Prêmio Multishow. Mais: em agosto, ganhou o disco de ouro (foto abaixo) pela marca de venda de 50.000 cópias do primeiro disco. Neste domingo (24), mais uma conquista: o grupo grava seu primeiro DVD na já tradicional domingueira Happy Rock Sunday, realizada aos domingos, com ingressos que chegam a 140 reais.

O Restart até pode fazer música alegre – mas rock é que não faz. Abaixo há oito motivos que provam por que o estilo musical jamais será o mesmo depois deles.


MATÉRIA http://veja.abril.com.br/noticia/celebridades/8-motivos-provam-depois-do-restart-o-rock-jamais-sera-o-mesmo